Foto: Nathália Schneider (Diário)
Conversas mais reservadas dão conta de que o novo presidente da Câmara de Vereadores, Manoel Badke (até março no União Brasil e, depois provavelmente no Republicanos), tentará fazer com que a gestão dele à frente da Casa fique marcada pela resolução e/ou algum encaminhamento final e, de fato, resolutivo quanto à obra inacabada do Legislativo.
Haveria, inclusive, uma data-limite para que essa situação se desdobre em algo concreto: primeiro trimestre de 2024, também conhecido como ano entrante. Ao lado do vice-presidente, o presidente do PP, Pablo Pacheco, a ideia de Badke é que questões mais burocráticas sejam resolvidas com mais agilidade, aproveitando inclusive a experiência profissional do pepista em demandas contratuais e licitatórias.
Fala-se que, de certa forma, a gestão que recém começa também pretende manter (e dar cabo) algumas proposições iniciadas na gestão Givago Ribeiro, do PSDB, que deixa a presidência.
E se, ao final do ano, Manoel Badke ainda conseguir ver o filho Guilherme eleito para o parlamento a partir de 2025, ele que concorre pelo Republicanos, que ninguém duvide, o presidente da Câmara dará pulos de faceiro, pois o sonho político terá virado realidade completa.